Alberto João Jardim cre que é "espantoso" que a Xustiza portuguesa permita que a guerrilla colombiana estea presente todos os anos na festa do PCP.
O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, criticou esta semana á Xustiza Portuguesa e ao Ministério Público por permitiren que representantes das FARC estean presentes todos os anos na Festa Avante! do PCP.
"É espantoso este país, até quando Fidel Castro já condena os homens da guerrilha colombiana, os terroristas narcotraficantes que fazem sequestros, anda o PCP na Assembleia da República a defender essa gente", dixo Jardim.
Jardim apunta cara o Ministerio Público
"O que me espanta é que depois do direito internacional condenar sequestrar pessoas, não percebo o que anda a fazer a justiça portuguesa, que todos os anos vem a Portugal uma representação dessas forças e as autoridades portuguesa não se mexem. Não sei que raio andam a fazer as polícias o Ministério Público", acrecentou o presidente de rexión autónoma portuguesa.
Ademais, Alberto João Jardim salientou que "é preciso dar mais atenção ao fenómeno político social que está a crescer na zona andina", referíndose á ameaza feita polo presidente venezolano Hugo Chávez de expulsar todos os bancos da UE do seu país.